“(…) O País tem de se mobilizar para responder a esta crise, pelo que se impõe, de imediato, um diálogo alargado com as Associações por forma a que sejam encontradas respostas sólidas e especificamente direcionadas para o Setor e que sejam capazes de mitigar os efeitos deste conflito, cuja ocorrência era até há bem pouco tempo, inimaginável.
Estamos perante circunstâncias absolutamente anormais e imprevisíveis que afetam significativamente a execução das obras em curso, que não fazem parte dos riscos próprios dos contratos e que não foram, nem poderiam, ter sido previstas no momento da respetiva celebração (…)
Artigo da AICCOPN na edição do Público Imobiliário desta semana